PROJETO ASHLEY DE LA VEIGA
Ashley De La Veiga é um projeto de uma série de 10 curtas-metragens escritos e dirigidos por R.B. Lima que aborda questões de identidade de gênero e sexualidade através das estórias contadas por uma personagem que busca seu lugar no mundo.
CURTAS-METRAGENS EM DESENVOLVIMENTO
ESSE ETERNO DESEJO DE VOAR
Premissa: o enredo mostra a descoberta de Ashley enquanto mulher trans, quando ainda se chamava Lauro e morava no sertão paraibano com os avós.
AS MADRUGADAS PERTENCEM AOS SONHADORES
Premissa: livremente inspirado em O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, nessa jornada Ashley encontra um menino abandonado e o ajuda a voltar para casa.
JÁ OUÇO TROVÕES ANUNCIANDO O FIM
Premissa: Ashley viaja ao interior para acompanhar os últimos momentos de vida da avó. Nessa viagem ela terá de lidar com questões mal resolvidas de um passado distante.
RETORNAREI QUANDO ESQUECER
Premissa: já idosa, Ashley volta a morar na sua antiga casa no interior da Paraíba. Ela resolve dar um “chá de casa nova” e recebe as visitas de velhos amigos, de curiosos e até de um amor esquecido.
MULHER-TROVOADA ou (Borboletas Também Podem Machucar)
Premissa: após uma agressão física, Ashley encontra um ser místico que a transforma em uma super-heroína. Desse modo ela poderá confrontar seu agressor, um vilão conhecido por maltratar travestis.
CURTAS-METRAGENS JÁ PRODUZIDOS
SOBRE UMA BORBOLETA E SEU CASULO
Quando eu nasci me vestiram de azul e disseram que eu era um menino. Depois, molharam minha cabeça e disseram que eu era um cristão. Primeiro lhe impõem o gênero, depois a religião.
DE VEZ EM QUANDO, QUANDO EU MORRO, EU CHORO
Tinha uma mulher, Maria Laura, que costumava vir aqui trepar. Certa noite, depois de uma festa, ela veio pra cá com dois caras. Daí no dia seguinte um pedreiro da obra encontrou ela morta no meio de um monte de sangue. Todo mundo que vem aqui tem que pintar alguma coisa na parede porque senão o fantasma de Maria Laura aparece, arranca a cabeça da pessoa e pendura no pescoço dela.
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AQUELE INFINDÁVEL MÊS DE AGOSTO
Quando eu tinha 14 para 15 anos e me chamava Lauro, escrevi algumas cartas para o meu eu do futuro. Encontrei essas cartas hoje enquanto fazia uma faxina e não tenho certeza se sou quem eu queria ser.
BATOM VERMELHO SANGUE
A rotina de quatro mulheres lutando pela sobrevivência e aceitação em uma sociedade cada vez mais hostil e preconceituosa.
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ADÃO, EVA E O FRUTO PROIBIDO
Após 15 anos, Ashley finalmente tem a oportunidade de se aproximar do filho, fruto da relação com a amiga Suzana.